Título: Uma subversiva no fio da história
Autoria: Emilio Azevedo
Ano: 2016
ISBN: não consta
Categoria: Política. Maranhão.
Edição: Vias de fato
15,5 x 22,5 cm. il. 256 páginas.
Sobre o livro:
Neste livro, Emilio Azevedo fala de Maria Aragão e do tempo em que ela viveu. Trata de uma mulher, aliada política dos pobres, miseráveis, fodidos e mal pagos, que após sua morte, em alguns momentos, teve sua história maquiada, como se fosse uma espécie de "anjo" ou "padroeira". O livro discorre sobre uma médica despojada, que foi presa por razões ideológicas nas décadas de 1950, 60 e 70. Uma negra que lutou contra o machismo e foi torturada por uma ditadura quando era uma senhora com mais de 60 anos.
Maria Aragão foi chamada pejorativamente de puta pelos pastores de sua época, acusada de ter "pacto com o diabo". Tempos depois, tornou-se referência de cristãos libertários. Nascida no Maranhão, em 1910, este "demônio" de esquerda fundou um jornal alternativo e fez oposição às oligarquias siamesas de Vitorino Freire e José Sarney. Após sua morte, pelo fato dela ser comunista, a cidade de São Luís ganhou uma obra projetada por Oscar Niemeyer, um dos arquitetos de maior notoriedade no século XX.
A partir de nove reportagens, este livro propõe uma reflexão sobre a importância dessa história subversiva. Além de uma praça-memorial na capital maranhense, o que essa luta deixou para a atual e as futuras gerações? O que fica como valor educativo? Qual seu legado para um país marcado pela profunda desigualdade social e conflito de valores?
"Descrito como um jornalismo interpretativo, este livro tem como objetivos "informar, provocar e estimular o debate." Garanto que será impossível ler Uma subversiva no fio da história e ficar indiferente ou calado".
(Trecho de contracapa do livro)
Uma subversiva no fio da história - Emilio Azevedo
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