Título: Reminiscências de Penalva (Década de 1950)
Autor: Braz Mello
98 g | 14 x 20,5 cm | 60 páginas
Ano: 2021
Sobre o livro:
O que tem a ver a obra Reminiscências de Penalva (Década de 1950), de Braz Mello, com sentenças de Leon (Liev) Tolstói, um dos gênios da literatura russa? Tudo a ver, quando diz “Quem canta sua aldeia, canta o universo!”, “Se queres ser universal, cultiva a tua aldeia!" e "Quem pinta sua aldeia, pinta o universo"! Amplamente reconhecido como um dos maiores escritores de todos os tempos, no Globo, era de lasnaia Poliana, casa senhorial onde morava e nascera, numa aldeia perto de Moscou, que ele parecia, do alto de uma torre, ver o Mundo, na celebração de que sem ela não conceberia melhor a Rússia e sua própria atitude, e gestou, ali, seus gigantescos romances históricos Guerra e Paz e Anna Karenina. Esse decantar sua terra, que está muito evidenciado neste livro do autor penalvense, acha-se totalmente inserido no contexto preconizado pelo mestre russo.
Braz Mello inicia seu título pela Festa de São José de Penalva, na reunião de moradores dos povoados e do centro, que adquiriam tecidos para a costura das suas becas e a costura das suas becas e participarem do evento com seus atrativos, além da religiosidade. Fala da iluminação pública, com seu horário reduzido de cobertura das ruas centrais e dos bairros periféricos. A culinária vem com a deliciosa torta de traíra, sendo o principal prato da Semana Santa, ali, como em outros lugares da Baixada. Passeou na novidade que foi andar de bicicleta, em que não poderia deixar de haver um malabarista querendo abafar na magrela (bike). Ele realça bem o processo de fabricação de tijolos nas olarias locais. Os tipos populares, com seus apelidos inusitados e tiradas hilárias, apupados pela meninada: Jequi, Caburé, Farris, dentre outros.
Reminiscências de Penalva
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