Título: Regulação, Vacinação e Covid-19 - Uma análise sobre a decisão da ANVISA sobre a importação da Vacina Sputnik V
Autoria: Gabriel Ferreira Veloso
Ano: 2024
ISBN: 978-65-5053-146-5
Categoria: Direitos Administrativo - Agências Reguladoras - ANVISA - Covid 19
Edição:  Habitus
14 x 21 cm. 192 páginas.
 
 
 
Sobre o livro: 
 
 
  Vacinas salvam vidas? Há comprovação científica abundante que confirma isso. Mas toda e qualquer vacina é capaz de impedir a morte? E se ela tiver mais risco de causar efeito colateral grave do que efetivamente reprimir o avanço de uma doença? E se houver uma grande calamidade pública em que uma vacina promete combatê-la, mas que não há comprovação científica o bastante para afirmar que ela é segura? Vale a pena correr esse risco ou os padrões de qualidade são mais importantes? E se hou- ver clamor da sociedade pela vacina mesmo com os mencionados riscos? Tais perguntas talvez jamais teriam sido feitas se não fosse a pandemia da Covid-19, sobretudo no Brasil, cujo país possui um dos maiores (e melho- res) sistemas de vacinação do mundo e com grande adesão da população. Entretanto, quanto à Covid-19, nem todas as vacinas que chegaram ao país foram aprovadas, em especial a vacina russa Sputnik V. No caso, ela teve sua importação indeferida pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 2021, em um dos momentos mais críticos da pandemia, e mesmo com vários Estados da federação requerendo autorização para, sozinhos, importar o mencionado imunizante. Em meio a tudo isso, há o fato de que o Brasil somava milhares de mor- tes por Covid-19 todos os dias, sem contar que parte da população ainda resistia em se vacinar por conta de desinformação e, inclusive, por con- ta de dúvidas lançadas por representantes do Governo Federal sobre a imunização em massa. Ante esse cenário, a ANVISA tomou sua decisão. No entanto, questiona-se: que tipo de órgão a ANVISA é? Esta, teria competência para essa decisão? O processo de importação de vacinas foi respeitado? E sobre a Sputnik V, a decisão por não importá-la foi correta? A ANVISA realmente analisou to- das as situações possíveis? E se não, essa decisão deveria ser revertida? Essas, e outras perguntas, foram abordadas neste livro. Boa leitura!
 
(Texto de contra capa)